Até ao fim do mundo
Li algures que era um livro excelente, que se só lêssemos um livro no ano, teria que ser este. Por estas razões, a minha expectativa estava (mais uma vez) muito elevada.
O livro já tem alguns anos: é de 2013. Nesse mesmo ano, a autora Maria Semple foi finalista do Women's Prize for Fiction com este mesmo livro.
Nunca tinha lido nada da autora e confesso que foi um daqueles livros que se lê a correr. Ainda que a analepse e prolepse estejam presentes, é de fácil e acessível leitura deixando-nos absorvidos à história. Retrata a história de uma filha que não perde a esperança e de uma mãe que sendo extravagante, não é louca ao contrário do que todos imaginam. A obra contém algum humor e é uma leitura leve mas ainda assim, não compreendo o entusiasmo pela mesma. Não foi das minhas preferidas mas é, sem dúvida, uma leitura agradável.